quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A TRILHA DA BARRIGUDA - FAZENDA MAGÉ

Trilha da Barriguda - É uma trilha onde é possível ver de perto as mais fortes características de Quixadá, os monólitos esculpidos pela erosão e a vegetação de grande porte. O caminho contorna a Pedra do Magé, e ao chegar nela os visitantes entram em um túnel escavado na rocha de dez metros até uma clareira. No meio existe uma enorme paineira, a "Barriguda" - que dá nome à trilha -, árvore que precisa de cinco pessoas para abraçá-la.

Acesso - A partir do centro de Quixadá são 700metros em asfalto(antiga estrada de Baturité) e 2,3 quilômetros em estrada de terra até chegar a fazenda Magé. A fazenda está rodeada por 180º de monólitos, o que torna a paisagem interessante e bonita.
O segundo trecho da trilha atravessa uma galeria de vegetação da caatinga até atingir um paredão de 80 metros de altura por 60 metros de comprimento, que cria um ambiente muito agradá, conhecido como pedra fresca (foto onde se vê mesas e redes armadas), onde funcionava até algum tempo atrás, um excelente restaurante. Hoje o restaurante está localizado na casa da fazenda.
Circundando o sopé da serra chega-se a um açude e ao horto de mangueiras gigantes, excelente local para uma parada. Encontra-se também a Lagoa do Magé, excelente local para observação da vida selvagem.

                                          CURIOSIDADES SOBRE A GRUTA DO MAGÉ
Durante muito tempo circulou em nossa cidade a lenda que dizia ser a gruta um cemitério indígena, face a grande  quantidade de cadáveres encontrados lá, por um caçador de mocó. Ao indagar aos moradores da fazenda sobre o achado, estes por medo de seu patrão, disseram ser  o resultado de um confronto indígena onde os mesmos morreram encurralados lá. Muitos anos se passaram, os proprietários da fazenda já não mais existiam e um oficial de justiça ao averiguar a enorme quantidade de ossos, descobriu que não eram de índios e sim de pessoas que passavam vindas do Cariri para fazer compras na capital e ao passarem nas proximidades da fazenda, eram mortas e seus bens apropriados criminosamente pelo referido proprietário.

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